Fotos de: Marraquexe, Marrocos
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Marraquexe
Marrakech, Marráquexe ou Marraquexe é uma cidade do centro-sudoeste do Marrocos, situada perto do sopé norte da cordilheira do Alto Atlas. Conhecida como a "cidade vermelha", a "pérola do sul" ou a "porta do sul", é a capital do município homónimo, a qual faz parte da região de Marrakech-Tensift-Al Haouz.
É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Rabat. Situa-se 580 km a sudoeste de Tânger, 327 km a sudoeste de Rabat, 240 km a sudoeste de Casablanca e 246 km a nordeste de Agadir. É provavelmente a mais importante das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos (as outras são Fez, Meknès e Rabat) e a que atrai mais turistas.
É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Rabat. Situa-se 580 km a sudoeste de Tânger, 327 km a sudoeste de Rabat, 240 km a sudoeste de Casablanca e 246 km a nordeste de Agadir. É provavelmente a mais importante das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos (as outras são Fez, Meknès e Rabat) e a que atrai mais turistas.
Turismo
As distâncias religiosas e de costumes, sobretudo em tempos de conflito no Oriente Médio, exercem enorme fascínio e receio aos viajantes ocidentais que se aventuram no exótico mundo muçulmano. Localizada no centro-sul do Marrocos, Marraquexe é uma ótima opção para se conhecer a genuína cultura islâmica com conforto e segurança.
Na encruzilhada entre o Saara e o litoral atlântico da África, a cidade é a mais preservada de influência europeia em relação a outros pontos turísticos ao norte, como Casablanca, Tanger ou a capital Rabat. Marraquexe tem também ótima infra-estrutura turística e clima acolhedor aos estrangeiros, além oferecer roteiros nos arredores que vão desde um passeio à costa, visita aos picos nevados do Atlas ou dormir no deserto.
Fundada no século 11, Marraquexe teve tempos de apogeu, como a ocupação moura na Península Ibérica, alternados por guerras e invasões. Até os anos 1950, o Marrocos sofreu a influência de colonizadores espanhóis e principalmente franceses, que ainda dominam o país cultural e economicamente. Por outro lado, um traço marcante de Marraquexe é a sua ligação com as tribos berberes, como são conhecidos os povos nómadas do interior.
Os tempos de glória muçulmana estão muito presentes nos jardins, belíssimos palácios e mesquitas, como a Kutubiyya. O seu imenso minarete pode ser visto a quilómetros de distância, enquanto logo abaixo se abre um imenso jardim com laranjeiras e palmeiras. Infelizmente, o acesso aos templos é vedado aos não-muçulmanos. A única opção de visitação ao turista é a grande mesquita de Casablanca.
Um das caraterísticas mais fascinantes da cultura muçulmana é a estreita relação entre o comércio e a religião. O profeta Maomé, fundador do islamismo do no século 7, foi um próspero mercador em seu tempo, o que reforça vocação desse povo ao comércio. Em Marrakech, é difícil saber os limites entre fé e negócios, duas caraterísticas muito frequentes dentro da Medina, o centro antigo, circundado por uma grande muralha, que era usada no passado para a defesa da cidade.
Do outro lado da Mesquita Kutubiyya nasce a praça Djemaa El-Fna. É dali que se espalha o grande mercado central, o souk. A primeira visão impressiona. Milhares de homens em roupas típicas e mulheres de véu da cabeça aos pés; músicos com macacos, encantadores de cobras, vendedores de tâmaras e charretes passando apressadamente. Os marroquinos assediam muito os turistas, mas há poucos pedintes. Todos querem oferecer alguma coisa. Embora assuste um pouco, o povo é muito cordial e assaltos são incomuns. Vale, claro, ficar sempre de olho na mochila e não expor objetos de valor.
O souk se perde por um emaranhado de ruelas onde se vende de tudo. O cheiro de especiarias domina o ar e as lojas oferecem de frutas secas a víveres, passando por tapetes, cristais, cerâmica fina e jóias. Em algumas partes do mercado pode-se ver os artesãos trabalhando com metalurgia ou pintura. Perder-se por ali fácil e divertido.
Com um milhão de habitantes, Marraquexe é uma das metrópoles mais emblemáticas do Magreb, que compreende toda a região de domínio cultural muçulmano no norte da África. Outro traço marcante da cidade é o seu trânsito frenético de motocicletas, carros velhos e carroças que obriga o visitante a ter muita atenção ao caminhar nas ruas e até pelas calçadas. Por outro lado, oferece tranquilos refúgios em praças e parques, onde os marroquinos, muito conversadores, se encontram para pôr o assunto em dia.
Há ainda uma elegante área nova, fora da Medina, o bairro de Guéliz. Ali se concentram os hotéis de luxo, novos edifícios comerciais, bares e restaurantes da moda, onde se destaca a culinária contemporânea, sobretudo de influência francesa. Marraquexe atrai também o turismo cinco estrelas com enormes resorts e campos de golfe.
Além da área urbana, a posição privilegiada do seu núcleo urbano permite chegar sem dificuldade a diversas atrações nos arredores.
Na encruzilhada entre o Saara e o litoral atlântico da África, a cidade é a mais preservada de influência europeia em relação a outros pontos turísticos ao norte, como Casablanca, Tanger ou a capital Rabat. Marraquexe tem também ótima infra-estrutura turística e clima acolhedor aos estrangeiros, além oferecer roteiros nos arredores que vão desde um passeio à costa, visita aos picos nevados do Atlas ou dormir no deserto.
Fundada no século 11, Marraquexe teve tempos de apogeu, como a ocupação moura na Península Ibérica, alternados por guerras e invasões. Até os anos 1950, o Marrocos sofreu a influência de colonizadores espanhóis e principalmente franceses, que ainda dominam o país cultural e economicamente. Por outro lado, um traço marcante de Marraquexe é a sua ligação com as tribos berberes, como são conhecidos os povos nómadas do interior.
Os tempos de glória muçulmana estão muito presentes nos jardins, belíssimos palácios e mesquitas, como a Kutubiyya. O seu imenso minarete pode ser visto a quilómetros de distância, enquanto logo abaixo se abre um imenso jardim com laranjeiras e palmeiras. Infelizmente, o acesso aos templos é vedado aos não-muçulmanos. A única opção de visitação ao turista é a grande mesquita de Casablanca.
Um das caraterísticas mais fascinantes da cultura muçulmana é a estreita relação entre o comércio e a religião. O profeta Maomé, fundador do islamismo do no século 7, foi um próspero mercador em seu tempo, o que reforça vocação desse povo ao comércio. Em Marrakech, é difícil saber os limites entre fé e negócios, duas caraterísticas muito frequentes dentro da Medina, o centro antigo, circundado por uma grande muralha, que era usada no passado para a defesa da cidade.
Do outro lado da Mesquita Kutubiyya nasce a praça Djemaa El-Fna. É dali que se espalha o grande mercado central, o souk. A primeira visão impressiona. Milhares de homens em roupas típicas e mulheres de véu da cabeça aos pés; músicos com macacos, encantadores de cobras, vendedores de tâmaras e charretes passando apressadamente. Os marroquinos assediam muito os turistas, mas há poucos pedintes. Todos querem oferecer alguma coisa. Embora assuste um pouco, o povo é muito cordial e assaltos são incomuns. Vale, claro, ficar sempre de olho na mochila e não expor objetos de valor.
O souk se perde por um emaranhado de ruelas onde se vende de tudo. O cheiro de especiarias domina o ar e as lojas oferecem de frutas secas a víveres, passando por tapetes, cristais, cerâmica fina e jóias. Em algumas partes do mercado pode-se ver os artesãos trabalhando com metalurgia ou pintura. Perder-se por ali fácil e divertido.
Com um milhão de habitantes, Marraquexe é uma das metrópoles mais emblemáticas do Magreb, que compreende toda a região de domínio cultural muçulmano no norte da África. Outro traço marcante da cidade é o seu trânsito frenético de motocicletas, carros velhos e carroças que obriga o visitante a ter muita atenção ao caminhar nas ruas e até pelas calçadas. Por outro lado, oferece tranquilos refúgios em praças e parques, onde os marroquinos, muito conversadores, se encontram para pôr o assunto em dia.
Há ainda uma elegante área nova, fora da Medina, o bairro de Guéliz. Ali se concentram os hotéis de luxo, novos edifícios comerciais, bares e restaurantes da moda, onde se destaca a culinária contemporânea, sobretudo de influência francesa. Marraquexe atrai também o turismo cinco estrelas com enormes resorts e campos de golfe.
Além da área urbana, a posição privilegiada do seu núcleo urbano permite chegar sem dificuldade a diversas atrações nos arredores.
Gastronomia
Antes de se aventurar no exótico mundo gastronómico de Marraquexe, vale a pena recordar que a cozinha do povo marroquino é fortemente influenciada pelas suas crenças religiosas. Ou seja, sendo um país islâmico, a maioria dos restaurantes não serve álcool nem carne de porco, já que são proibidos. Mas durante a sua estadia em Marraquexe não sentirá falta deles.
Poderá encontrar ótimos pratos nas bancas de comida de rua, por exemplo na praça Jamaa El Fna. Não receie comer nestas bancas de rua, como fazem os locais, já que estas são controladas pelo governo marroquino para garantir a sua qualidade.
Contudo, deve evitar beber água da torneira. Embora os locais a bebam sem problemas, pode ser indigesta para os estrangeiros. Opte por água engarrafada, que poderá encontrar nos mercados, quiosques e restaurantes, e verifique que a tampa não foi já aberta, pois é habitual os marroquinos encherem as garrafas com água da torneira. Também deve evitar o gelo nas bebidas.
Um dos pratos típicos associados ao povo marroquino são os couscous, e em Marraquexe terá muitas oportunidades para os experimentar. A especialidade marroquina é o couscous saykout, cozinhado com leite batido, que constitui um prato fresco, excelente para os dias quentes de Verão. A harira é a sopa tradicional de Marrocos. É um delicioso caldo à base de farinha e legumes como lentilhas, grão, tomate, cebola e arroz. Costuma ter também ovos mexidos e pequenos pedaços de carne, assim como algumas especiarias. Durante o mês do Ramadão, este é o prato com que os muçulmanos quebram o jejum, ao jantar. Também é preparado em alturas especiais, como por exemplo na manhã seguinte à noite de núpcias.
A beringela frita e a cabeça de cordeiro são outras das saborosas especialidades marroquinas que poderá experimentar em Marraquexe. Ao borrego assado na brasa chama-se méchoui.
A tajine é uma especialidade composta por carne de borrego, vaca ou peixe, cozinhada num recipiente de barro e acompanhada com legumes, amêndoas e ameixas, e envolvido em canela ou açafrão.
O kefta é uma espécie de almôndegas, feito com carne picada de vaca ou cordeiro, misturada com várias especiarias. Pode ser servido em kebab (espetadas) e é um dos principais elementos da cozinha marroquina.
O touajen é um estufado de borrego ou frango, em escabeche. Pode ser feito também com peixe, e aí passa a chamar-se hout;. Outro popular prato de carne estufada, neste caso de frango, é o djaja mahamara. Neste caso, o frango é acompanhado com amêndoas, passas e sêmola. O frango, condimentado com especiarias como a canela, é também o ingrediente principal do recheio da bastilla, uma massa folhada doce.
Se passar, de manhã cedo, na zona da Koutoubia, poderá encontrar vendedores a fritar riifa, uma espécie de panquecas marroquinas. Experimente! Entre as bebidas, destacam-se os sumos naturais que os vendedores fazem nas bancas de rua, e os chás. Um dos mais populares é o chá de ginseng com canela e gengibre.
Poderá encontrar ótimos pratos nas bancas de comida de rua, por exemplo na praça Jamaa El Fna. Não receie comer nestas bancas de rua, como fazem os locais, já que estas são controladas pelo governo marroquino para garantir a sua qualidade.
Contudo, deve evitar beber água da torneira. Embora os locais a bebam sem problemas, pode ser indigesta para os estrangeiros. Opte por água engarrafada, que poderá encontrar nos mercados, quiosques e restaurantes, e verifique que a tampa não foi já aberta, pois é habitual os marroquinos encherem as garrafas com água da torneira. Também deve evitar o gelo nas bebidas.
Um dos pratos típicos associados ao povo marroquino são os couscous, e em Marraquexe terá muitas oportunidades para os experimentar. A especialidade marroquina é o couscous saykout, cozinhado com leite batido, que constitui um prato fresco, excelente para os dias quentes de Verão. A harira é a sopa tradicional de Marrocos. É um delicioso caldo à base de farinha e legumes como lentilhas, grão, tomate, cebola e arroz. Costuma ter também ovos mexidos e pequenos pedaços de carne, assim como algumas especiarias. Durante o mês do Ramadão, este é o prato com que os muçulmanos quebram o jejum, ao jantar. Também é preparado em alturas especiais, como por exemplo na manhã seguinte à noite de núpcias.
A beringela frita e a cabeça de cordeiro são outras das saborosas especialidades marroquinas que poderá experimentar em Marraquexe. Ao borrego assado na brasa chama-se méchoui.
A tajine é uma especialidade composta por carne de borrego, vaca ou peixe, cozinhada num recipiente de barro e acompanhada com legumes, amêndoas e ameixas, e envolvido em canela ou açafrão.
O kefta é uma espécie de almôndegas, feito com carne picada de vaca ou cordeiro, misturada com várias especiarias. Pode ser servido em kebab (espetadas) e é um dos principais elementos da cozinha marroquina.
O touajen é um estufado de borrego ou frango, em escabeche. Pode ser feito também com peixe, e aí passa a chamar-se hout;. Outro popular prato de carne estufada, neste caso de frango, é o djaja mahamara. Neste caso, o frango é acompanhado com amêndoas, passas e sêmola. O frango, condimentado com especiarias como a canela, é também o ingrediente principal do recheio da bastilla, uma massa folhada doce.
Se passar, de manhã cedo, na zona da Koutoubia, poderá encontrar vendedores a fritar riifa, uma espécie de panquecas marroquinas. Experimente! Entre as bebidas, destacam-se os sumos naturais que os vendedores fazem nas bancas de rua, e os chás. Um dos mais populares é o chá de ginseng com canela e gengibre.
Clima
O clima é mediterrânico seco. A temperatura média anual é de 19,2°C e oscila entre os 11,6°C, em janeiro, e os 27,6°C, em julho.
As precipitações são de 247 mm anuais, concentradas de outubro a maio, muitas vezes de forma torrencial.
As precipitações são de 247 mm anuais, concentradas de outubro a maio, muitas vezes de forma torrencial.
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